domingo, 22 de dezembro de 2019

Perspectiva: Professor Dr. Lucelmo Lacerda fala da revisão da PNEE.



Neste vídeo, postado em 04 de dezembro de 2018, o Prof. Lucelmo Lacerda, Doutor em Educação, Pós-Doutorando em Educação Especial pela USFcar, pesquisador em Autismo e Inclusão, analisa todo o documento de consulta para a revisão da Política Nacional.

Sempre vale a pena conhecer opiniões explícitas...


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=EXKHw0STnFM

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

POWER POINT SOBRE A PNEE APRESENTADO PELA Diretora Nídia de Sá da SECADI


Esse Powerpoint foi apresentado pela Profa. Nídia de Sá em sua apresentação na Câmara dos Deputados em 26 de Novembro de 2019. Caso vc tenha interesse em acessá-lo e baixar o mesmo, aqui está seu link:

POWER POINT> APRESENTAÇÃO DA PROFa. Nídia de Sá sobre a PNEE ainda não divulgada...


quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

PORQUE SOMOS CONTRA A ALTERAÇÃO DA PNEE?


RECEBI DE UMA COLEGA POR WHASTAPP, A QUAL POR SUA VEZ RECEBEU DE UMA ESTUDANTE. Não conhecemos ainda a procedência...

DENUNCIA LEPED: MEC QUER DESTRUIR A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO PAÍS

Recebi por whatsapp no dia 17 de Dezembro de 2019 o seguinte vídeo denúncia produzido pelo Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença - LEPED, coordenado pela Profa. Dra. Maria Teresa Mantoan da UNICAMP.

O Vídeo a seguir tem 9m43s e, conforme a descrição:


76 inscritos
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O GOVERNO FEDERAL QUER IMPOR MUDANÇAS NA ATUAL POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA (MEC, 2008), O QUE PROVOCARÁ ENORME RETROCESSO EDUCACIONAL. ESTE VÍDEO É UMA DENÚNCIA E, AO MESMO TEMPO, UM MANIFESTO CONTRA MAIS ESTE ATAQUE À EDUCAÇÃO BRASILEIRA. VÍDEO PRODUZIDO PELO LABORATÓRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM ENSINO E DIFERENÇA - FE - UNICAMP. BRASIL, DEZEMBRO DE 2019.



domingo, 15 de dezembro de 2019

Correção de dados publicados e Informações direto da Diretora Nídia (vídeo na íntegra) sobre o que está acontecendo com a PNEE!


As postagens dos dias 05  e 07 de Dezembro foram baseadas em um whatsapp (acompanhado de três áudios com voz feminina, mas não identificada) de uma colega e amiga de uma universidade nordestina que, por sua vez, recebeu os dados em uma lista (UFERSA). Ela tentou descobrir mais informações, mas não foi possível... Cabe destacar que a pessoa no áudio mencionava apenas ´pequenas mudanças efetuadas no documento´  MEC ao Conselho Nacional de Educação.

Os dados contidos nos áudios (anônimos) afirmavam que esta era a última e final versão do documento da nova PNEE, assim como informavam que dois outros colegas (Profa , Erenice e Prof. Chacon) estavam envolvidos no processo de revisão e (re)elaboração do referido documento. Como eu os conheço e respeito sua competência e seriedade profissional, resolvi ligar para ele/a após duas outras colegas (Profa. Marinalva e Profa. Rosângela) me enviarem email perguntando se o documento por mim postado era de fato ´a última versão e a final´.

Fui informada pelos colegas Chacon e Erenice que nenhum dos dois está envolvido nisso desde o ano passado, em torno da época em que a Profa. Patrícia Neves Raposo, exonerada do cargo de Diretora de Acessibilidade, Mobilidade, Inclusão e Apoio a Pessoas com Deficiência da Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação do Ministério da Educação, a partir de 1º de julho de 2019 (PORTARIAS DE 18 DE JULHO DE 2019 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, No. 2.059, publicada no DOU nº 138, sexta-feira, 19 de julho de 2019, Seção 2, Página 1) e substituída pela profa. Nídia Regina Limeira de Sá 

A situação agora é a seguinte, segundo as informações que consegui colher de fontes distintas:
·       
       (1) O documento da Política NÃO está mais no CNE, uma vez qu·       
       (2) A atual Diretora Profa. Nídia solicitou o documento para conhecer e rever se acordo com as novas orientações do governo federal
·       (3) O ´novo e ainda desconhecido documento da PNEE´ (parece) ainda não se tornou público ( e - eu acho - não vazou), mas também não terá a extensão em seu título: equitativa, inclusiva e ao longo da vida.
·       (4) Recebi informações (que ainda não confirmei na própria SECADI) que o documento da PNEE, com pequenas alterações (parece) estar agora no CONJUR (https://www.conjur.com.br/links/governo) para análise por causa de ações do Ministério Público (eu me lembro de uma sobre a qual postei informação aqui no BLOG) referente à PNEE

No dia 26/09/2019 às 09h35, houve uma audiência pública (REQ nº 186/2019) de autoria do Deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), realizada no Anexo II, Plenário 10, para tratar da Política Nacional de Educação Especial. Como convidadas participaram da audiência: NÍDIA REGINA LIMEIRA DE SÁ, Diretora de Acessibilidade, Mobilidade, Inclusão e Apoio a Pessoa com Deficiência, representando a Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação (SEMESP/MEC) e SUELY MELO DE CASTRO MENEZES, Conselheira da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE). Três horas após o evento, os slides de apresentação da PNEE nova estava disponível na rede web, o qual anexo a este post novamente.

Clique e acesse o documento COMISSÃO DE EDUCAÇÃO 6ª Legislatura - 1ª Sessão Legislativa Ordinária. ATA DA 43ª REUNIÃO ORDINÁRIA. AUDIÊNCIA PÚBLICA

ASSISTA AO VÍDEO NA ÍNTEGRA . Clique em: Audiência da Comissão de Educação na Camara
(3h39m)

Finalmente cabe destacar que a Professora SUELY MELO DE CASTRO MENEZES, conselheira do CNE e encarregada da PNEE, conforme Plano de Trabalho publicado (neste BLOG, clique em Plano de Trabalho do CNE) realizou/está realizando uma série de atividades (previstas na referida agenda) que inclui, formação de Grupos de Trabalhos, Audiências para Ouvir pessoas da sociedade civil e voluntários para trabalhar como consultores/as. De acordo com a informação que recebi, todas estas atividades são realizadas voluntariamente porque o CNE não tem recursos para tal. Dessa forma, as pessoas tendem a ser da região de Brasilia!

O arquivo sonoro da audiência, com detalhes de participação e perguntas pode ser acessado em:



sábado, 7 de dezembro de 2019

ACESSE O DOC. PNEE: EQUITATIVA, INCLUSIVA E AO LONGO DA VIDA (DEZ 2019)


Olá visitantes do BLOG PNEE 2018-2019...

Se você ainda não teve acesso ao documento da Nova Política Nacional de Educação Especial, clique no link abaixo para acessá-la e fazer o download.

PNEE Equitativa, Inclusiva e ao Longo da Vida

Boa leitura e dissemine nas suas redes sociais.


quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

NOVA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL... SERÁ QUE SAI DESTA VEZ???


FALA DE ANTONIO GÚTERRES, SECRETÁRIO GERAL DA ONU



Minha última postagem foi em 09/08/2019, portanto há pouco menos de quatro meses. Depois de muitas idas e vindas e falta de informação clara e aberta à sociedade brasileira, parece que a Nova (Velha) Política de Educação Especial vai sair, ser publicada oficialmente, mas como sabemos uma política constitui um documento orientador aos estados e municípios, por isso pode ou não ser seguida. Por exemplo, inúmeros municípios brasileiros nunca cumpriram a Política de EE de 2008, isto é, nunca implantaram salas de recursos multifuncionais. Ou seja, o que nos resta agora é PRESSIONAR OS MUNICÍPIOS PARA NÃO RETROCEDEREM E NÃO IMPLANTAREM SALAS ESPECIAIS OU ABRIREM NOVAS ESCOLAS ESPECIAIS. porque o MELHOR E MAIS EFETIVO PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA e qualquer um de nós É A CONVIVÊNCIA REGULAR! VIVER E APRENDER JUNT@S PARA NOS DESENVOLVERMOS JUNT@S.

Acabei de encontrar uma apresentação de Power Point da Diretora de Acessibilidade, Mobilidade, Inclusão e Apoio a Pessoas com Deficiência do Ministério da Educação (MEC), Nídia Regina Limeira de Sá que foi apresentado agorinha mesmo (pelo que entendi) na Câmara dos Deputados/as. Vã ao Google, Escreva Política Nacional de Educação Especial, Nídia. Você encontrará entre a listagem o que se segue:
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11 min atrás - Diretora: Nidia Limeira de Sá ... O Plano Nacional de Educação (PNE) determina metas 2014 a ... Política Nacional de Educação Especial:.
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Clique no link a abaixe o PPT.


Agora passo à notícia publicada na Agência Brasil.

Governo deve (???) publicar nova Política de Educação Especial
Assunto divide especialistas

OBS. TEXTO EM AZUL SÃO MEUS COMENTÁRIOS
Publicado em 01/12/2019 - 18:30
Por Letycia Bond - Repórter da Agência Brasil  São Paulo

O governo se prepara para publicar um decreto alterando a Política Nacional de Educação Especial. 

A informação foi dada pela diretora de Acessibilidade, Mobilidade, Inclusão e Apoio a Pessoas com Deficiência do Ministério da Educação (MEC), Nídia Regina Limeira de Sá (vide abaixo dados sobre seu Currículo LATTES retirado do Escavador), durante sua participação no debate organizado pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados nessa semana. 

A primeira versão do texto foi elaborada em 1994. Seus termos, porém, passaram por revisão, ao longo dos anos. A edição de 2008 (Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva) pretendia torná-lo um instrumento de coibição de práticas discriminatórias contra pessoas com condições como deficiências intelectual, mental e física e Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). A perspectiva, então, era de que todos os estudantes deveriam estar "juntos, aprendendo e participando". O texto determina que a escola não deve reproduzir "padrões homogeneizantes". 

Promessa de ampliação

Em entrevista concedida à Agência Brasil, Nídia Limeira de Sá disse que o texto que será divulgado foi construído em conjunto com "entidades representativas e pessoas que representam o público da educação especial, por meio de muitas reuniões, audiências públicas e consultas públicas". 

De acordo com a diretora, a elaboração foi feita ao longo de dois anos.

Nídia classificou a política como sendo "a da flexibilidade para os sistemas educacionais". "Ou seja, não entendemos que a educação para pessoas com deficiência ou TEA deva passar única e exclusivamente pelas escolas inclusivas comuns. Essa política oferece a flexibilidade no sentido de os sistemas se organizar para poderem oferecer também, como alternativas, escolas especiais, classes especiais, escolas bilíngues [com aulas em língua portuguesa e Língua Brasileira de Sinais (Libras)], classes bilíngues", afirmou.

"Você pode conseguir melhores resultados para o público da educação especial em classes especiais ou escolas especiais. O foco dessa política estará na singularidade das pessoas, e não no grupo como um todo", completou. (Em outras palavras, o foco será NOVAMENTE colocado na deficiência, na ´incapacidade´e não na diversidade humana e nas oportunidades de desenvolvimento. E onde está escrito que pessoas com deficiência se beneficiam mais matriculados em escolas especiais? Que literatura/ Do século XIX até meados do século XX?)

A representante do MEC informou também que a política que entrará em vigor criará dois centros específicos: um para estudantes com deficiência físico-motora e outro para quem tem deficiência intelectual, motora e TEA. Perguntada sobre os planos de implementação, Nídia se limitou a dizer que o governo pretende priorizar capitais dos estados. (Ou seja, em um país onde as capitais já  possuem mais recursos porque tendem a ser mais desenvolvidas serão criados mais dois centros? E para que um Centro para pessoas com deficiência físico-motora? Qual será sua função? Oferecer e adaptar órteses e próteses para pessoas com deficiência física e oferecer fisioterapia, fono, TO e outras terapias para pessoas com deficiência motora? Mas isso não é função da saúde???)

Como uma das principais críticas às turmas e às escolas especiais é o fato de que poderiam contribuir para a segregação (NÂO... de que CONTRIBUEM! provocam a segregação social e impedem de acesso de tudo o que que vem com a convivência nos ambientes comuns da vida!), a reportagem perguntou a opinião da diretora do MEC sobre a questão. "As turmas separadas podem acontecer. Não são ilegais, nunca foram", respondeu. (De fato não é ilegal e elas  (escolas especiais e classes especiais) existem aqui e ali nos muncipíos e redes de ensino brasileiras, todavia, os estudos mostram que esta forma de organização da educação para a população de crianças, jovens e adultos com deficiência NÃO funciona, não é a melhor e nem a mais efetiva para o desenvolvimento integral das pessoas com deficiência) 

"A gente não quer que essa política signifique retrocesso em nenhuma das conquistas da inclusão escolar", afirmou. "Temos satisfação de dizer que a nossa política é plenamente adequada aos marcos legais da educação inclusiva." (O governo federal pode não querer retrocesso, mas será se a política assume explicitamente esta possibilidade, não houver recursos para promover os necessários apoios e incentivos á formação docente (de sala de aula regular e sala de recursos. Não tem como não prever a retirada dos governos estaduais e municipais do caminho da inclusão educacional que estava em curso no país, mesmo que ainda capenga, mas até isso é parte do processo de mudança de cultura.)


Ensino comum

(Uma grande e relevante) Parte dos especialistas em educação defende a matrícula de todos os alunos em instituições de ensino comum é o caminho ideal. "A gente percebe (Uma Dra em Educação não pode perceber nada, ela deve ter fundamentos robustos oriundos de evidencias científicas para afirmar o que quer que seja) o quanto essa possibilidade de estarem frequentando espaços comuns como qualquer outra pessoa (Não é uma possibilidade é um direito!) é benéfico para o desenvolvimento deles, e isso a gente não pode perder de jeito nenhum" (´[E fundamental, não é somente benéfico... Esse é um argumento assistencialista!), disse Roseli Olher, supervisora de Atendimento Educacional Especializado do Instituto Jô Clemente, como é chamada agora a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de São Paulo.

Ela explicou que o trabalho gratuito realizado pela Apae, em parceria com a prefeitura de São Paulo, tem o objetivo promover a inclusão dos alunos com deficiência em turmas de ensino comum. Disponível para estudantes com idade entre 4 anos e 17 anos e 11 meses completos, o atendimento é feito por pedagogos especializados ou em educação inclusiva, ou em educação para pessoas com deficiência intelectual. Ao todo, atualmente, aproximadamente há adesão de 300 alunos.

A equipe faz visitas periódicas - duas vezes por semana - às escolas para verificar se os alunos estão realmente assimilando o conteúdo transmitido e se têm problemas com concentração ou relações interpessoais com seus colegas e professores. Cada encontro tem duração de uma hora e meia e é sempre marcado em um horário do contraturno escolar, para que a presença do aluno esteja garantida.

Segundo a pedagoga, o texto da política nacional que está sendo preparado não passou por consulta ampla a movimentos ligados à causa. 

"De que forma será feita a avaliação para definir o destino dessa pessoa [com deficiência ou TEA], se deve estar no espaço comum?", questionou.

"[A matrícula no ensino comum] é benéfica tanto para a pessoa com deficiência quanto para a pessoa sem deficiência. É esse convite ao respeito à diversidade, as diferenças", disse. 


Edição: Carolina Gonçalves
(Na minha opinião, este artigo de Carolina Gonçalves é fraco porque faz um pequeno recorte da situação complexa que envolve a PNEE nova e porque usa apenas a experiência (limitada) de uma única organização, que tem como história a educação segregada (APAE-SP) e desconsidera inúmeras  experiências de redes de ensino em parceria com os municípios que promovem de forma exitosa a inclusão escolar) 
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Nídia regina Limeira de Sá
Professora da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atuou como docente nas Faculdades de Educação da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Universidade Federal da Bahia, e da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Estágio Pós-Doutoral na Universidade Federal da Bahia. Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Mestre em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Federal do Amazonas; Bacharel em Psicologia; Licenciada em Psicologia. Atuou como Chefe do Departamento de Letras-Libras da UFRJ; foi Vice-Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da UFAM e Vice-Diretora da Faculdade de Educação da UFAM; foi presidente da Comissão de Criação e Implantação do Curso de Letras-Libras da UFAM, coordenou a Comissão de Inclusão e Acessibilidade da UFAM; dirigiu o Departamento de Políticas e Programas Educacionais da SEDUC-AM, dirigiu a Coordenação de Desenvolvimento Humano da Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas da UFBA; foi Avaliadora Institucional do INEP/MEC. Atuou como uma das representantes da FENEIS (Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos) no GT de Elaboração de Subsídios para a Política Nacional de Educação Bilíngue de Surdos (SECADI/MEC). Atual Secretária Adjunta da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

RESULTADO DA APURAÇÃO

Candidata ao cargo de Deputada Federal no Rio de Janeiro pelo REDE, Nidia de Sá obteve 1.902 votos totalizados (0,02% dos votos válidos) mas não foi eleita nas Eleições 2018.

SITUAÇÃO:NÃO FOI ELEITA
VOTOS:1.902 (0,02% dos válidos)
Fonte: https://www.escavador.com/sobre/450703/nidia-regina-limeira-de-sa -  Informações coletadas do Lattes em 21/10/2019
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Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2019-12/governo-deve-publicar-nova-politica-de-educacao-especial